Se você desconfia que possa ter alergia ao frio, é importante procurar um alergista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento

A alergia ao frio é uma condição rara que pode afetar algumas pessoas, principalmente durante os meses mais frios do ano. Na verdade trata-se de uma urticária, que é caracterizada pela resposta exagerada do sistema imunológico a baixas temperaturas. Essa reação pode causar desconforto significativo. Veja quais são os principais sintomas e a melhor forma de tratamento. 

Sintomas da alergia ao frio

Os sintomas mais comuns da alergia ao frio incluem vermelhidão e coceira na pele, urticária (erupções cutâneas), inchaço, formigamento e até mesmo dor nas áreas afetadas. Em casos mais graves, a pessoa pode ter dificuldade para respirar, sentir tontura e ter um choque anafilático.

Geralmente, os pacientes que sofrem dessa condição sentem reações quando a temperatura ambiente está fria, como durante o inverno ou em ambientes com ar condicionado muito forte. No entanto, em alguns casos, o contato com objetos gelados, também pode desencadear uma reação alérgica. 

O mesmo pode ocorrer se o paciente mergulha em água com uma temperatura muito baixa. De todo modo, é importante notar que não há um nível de frio exato. Cada pessoa pode ter diferentes graus de sensibilidade e, portanto, a temperatura que desencadeia reações em um, pode não ser a mesma que desencadeia reações em outro. 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico da alergia ao frio é feito a partir da análise dos sintomas apresentados pelo paciente e de testes específicos, que podem ser realizados no consultório do médico alergista. O tratamento da alergia ao frio envolve o uso de medicamentos antialérgicos e cremes hidratantes, além de medidas preventivas para evitar exposição ao frio. 

O paciente deve se acostumar ao uso de roupas adequadas a baixas temperaturas e evitar atividades ao ar livre durante os períodos mais frios do ano. Do mesmo modo, é importante manter uma boa hidratação da pele, usando cremes hidratantes regularmente, para ajudar a prevenir a irritação e o ressecamento da pele.

Além disso, pacientes com alergia ao frio que vivem em regiões com temperaturas mais baixas, podem avaliar a possibilidade de se mudar para um local com clima mais ameno para maior qualidade de vida. No entanto, essa decisão deve ser analisada em conjunto com o médico e de acordo com as necessidades e limitações de cada paciente, uma vez que cada paciente pode sentir um grau de desconforto maior com a condição. 

De todo modo, se você desconfia que possa sofrer com a alergia ao frio, é importante procurar um médico especialista em alergias, para que seja realizado o diagnóstico correto e o tratamento mais adequado. 

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