A doença pode ter lesões agudas, subagudas ou crônicas. Por ter versões diferentes, existem vários mitos sobre a dermatite atópica
A dermatite atópica é um processo inflamatório crônico da pele e entre os sintomas estão lesões avermelhadas, coceira intensa e descamação da pele. A doença também é conhecida como eczema atópico e pode ter lesões agudas, subagudas ou crônicas. Por ter versões diferentes, existem vários mitos sobre a dermatite atópica.
No entanto, o diagnóstico precoce e o tratamento correto, orientado por um médico alergista, pode ajudar a evitar crises. Veja os 5 principais mitos sobre a dermatite atópica e entenda mais sobre a doença.
Mito 1: “É uma doença de criança”
Embora afete mais crianças, a dermatite atópica pode durar sim até a fase adulta e trazer transtornos para o paciente. A maioria dos quadros aparece até os seis meses de vida. No entanto, o problema pode persistir, levando muitas vezes a quadros de difícil controle.
Mito 2: “É uma doença que não tem controle”
Mesmo sendo um problema crônico, é possível evitar as crises. Com o diagnóstico precoce e o tratamento correto, orientado por um médico alergista, a dermatite atópica tem controle sim.
Mito 3: “É contagiosa”
A dermatite atópica não é contagiosa. É comum algumas pessoas evitarem o contato por desconhecimento, mas não se trata de uma doença transmissível.
Mito 4: “É causada por estresse”
Quadros de estresse e tensão podem piorar os sintomas, mas não é a causa do surgimento do problema. Além disso, fatores emocionais, cuidados inadequados com a pele e controle ambiental ruim também podem piorar as infecções.
Mito 5: “Não é tão grave”
A dermatite atópica pode ser grave, dolorosa e estressante para quem sofre com o problema. Pacientes com pele mais sensível, por exemplo, tem maior facilidade de infeccionar e agravar o quadro.
O tratamento da Dermatite Atópica começa com a prevenção e hidratação da pele, atitudes que evitam o aparecimento de lesões. Veja dicas para controlar os sintomas da dermatite atópica.