Asma é uma doença que atinge de 5% a 10% da população mundial. Em média, 80% dos casos de asma têm relação com alergia

A asma, doença conhecida por tirar o ar, literalmente, das pessoas, é muito mais comum do que muita gente imagina. E, ainda mais comum, é a relaç!ao entre asma e alergia.

A asma atinge, em média, de 5% a 10% da população mundial. No Brasil, ocorrem aproximadamente 2.000 mortes por ano devidas à asma.

E cuidar do alívio da doença pode ser relativamente fácil, se a pessoa identificar que a causa é um alérgeno e cuidar também da alergia que causa o problema.

A asma

Também conhecida como bronquite, bronquite alérgica, bronquite asmática, asma brônquica,“bronquitizinha” ou “início de bronquite”,  a asma alérgica é uma doença tratável.

O tratamento consiste, principalmente, em evitar as crises do asmático garantindo a ele maior qualidade de vida.

Asma e alergia

Como nas outras doenças alérgicas, há fatores hereditários para o desenvolvimento da asma. É comum, por exemplo, encontrar vários familiares com problemas respiratórios semelhantes ou ainda, rinite alérgica, dermatite atópica e reações alérgicas a medicamentos.

A doença, que afeta principalmente as crianças, caracteriza-se por: falta de ar, chiados, tosse e sensação de “aperto no peito”.

Às vezes, a pessoa que sofre da doença pode apresentar somente tosse. Os sintomas, em alguns casos, aparecem exclusivamente quando o indivíduo faz algum exercício físico ou até mesmo quando ri muito.

“Os sintomas da asma podem aparecer a qualquer horário do dia, mas parecem preferir a noite, a madrugada ou o início da manhã”, explica o especialista em alergia e imunologia da Alergoclínica, Dr. Luiz Melo.

Conforme a situação, os asmáticos podem levar uma vida absolutamente normal a maior parte do tempo, só apresentando sintomas em crises agudas nos meses mais frios do ano ou quando têm alguma infecção respiratória (resfriados ou gripes).

Cuidados com outra doenças

“É por esse motivo que recomendamos o uso de vacinas contra gripe para os pacientes com asma”, completa Dr. Luiz Melo. “Uma vez evitada a infecção respiratória, podemos fazer o paciente escapar de algumas das crises de asma”.

Em algumas pessoas os sintomas podem ser contínuos, com grande limitação de suas atividades até mesmo para esforços mínimos. Em outros casos, as crises ocorrem somente após a exposição a uma determinada substância ou fator desencadente.

A gravidade da doença, portanto, não é a mesma em todos os pacientes e as crises também têm graduações diferentes.

Inflamação dos brônquios

É importante lembrar que a ausência de sintomas não significa que o asmático esteja sem a presença de obstrução ou inflamação em seus brônquios.

A presença de infecção respiratória (resfriado, gripe, sinusite ou pneumonia), mesmo em um asmático bem tratado, pode aumentar a inflamação dos brônquios e provocar o reaparecimento dos sintomas.

Saiba mais sobre a asma e alergia.

Siga nossa página no Instagram!

WhatsApp chat